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Unlimited
O Livro
Cânticos de Machina — Primavera Artificial
Primeiro volume de uma saga que une ficção científica e reflexão espiritual,
explorando como os avanços tecnológicos moldam o presente — e redesenham o
futuro da humanidade.
A trama faz uma ponte simbólica entre um futuro distópico e as histórias
bíblicas do Rei Salomão e do livro de Cantares, em uma narrativa
eletrizante que vai
te prender do início ao fim!
Sinopse
Em um mundo onde a tecnologia redefine os limites do ser humano, a Neurarchy lidera a inovação com o
implante neural Solomon — um dispositivo capaz de expandir as capacidades cognitivas e
oferecer tratamentos revolucionários. Aclamado por muitos como o marco de uma nova era e temido por outros
como uma ameaça à liberdade, Solomon polariza a sociedade.
Quando Daniel Killian, dado como morto, retorna à vida em circunstâncias misteriosas, o
mundo se depara com um possível milagre — ou algo ainda mais inquietante. Guiados por sonhos e visões, três
jovens se conectam a ele e logo descobrem um elo invisível: todos compartilham o mesmo implante neural.
Unidos por uma conexão que desafia a razão, são levados a um conflito que ultrapassa os limites da
tecnologia, enfrentando verdades ocultas, dilemas morais e os custos da evolução humana. Cânticos de
Machina – Primavera Artificial é uma jornada intensa de ação, mistério e introspecção sobre os
delicados limites entre fé, tecnologia e humanidade.
A tecnologia está conduzindo o mundo a uma nova estação. Você está preparado?
“
Vivemos uma era em que humanos aperfeiçoaram máquinas, máquinas aperfeiçoaram máquinas, e agora, as máquinas
irão aperfeiçoar os humanos.
Solomon veio para erradicar doenças neurodegenerativas, salvar milhares de vidas e elevar o desempenho humano
a novos patamares.
Hoje, damos um passo definitivo em direção à evolução!
— Elizabeth Sabra (CEO da Neurarchy)
“
Enquanto houver quem se lembre, quem creia e quem resista, a Palavra de Deus permanecerá viva.
— Agur
“
Eu anseio por uma Humanidade com a mente livre, mas muitos rejeitam essa liberdade, preferindo a falsa
segurança oferecida por manipuladores. Não enxergam o perigo que está bem diante de seus olhos. Por isso, é
meu dever expor essa ameaça, mesmo que isso exija alguns sacrifícios em nome de um bem maior.
— Adonijah
Avaliações
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Uma obra que merece 5 estrelas. O livro apresenta um enredo interessante que mistura aventura, ação e
suspense na dose certa.
O autor aborda temas relevantes como a IA e seu impacto crescente na sociedade. Fala também sobre fé,
esperança e sobre como a humanidade — com pessoas reais, dilemas reais — pode ser impactada por essa
inteligência artificial.
Rodrigo Guimarães
O legal do livro é como ele mistura aventura, mistério e reflexão. Tem momentos de pura tensão e
passagens que fazem pensar sobre fé, identidade e o preço da evolução.
No fim, não é só ficção científica futurista — é um convite pra refletir sobre os limites (ou a falta
deles) entre o humano e a máquina. Ótimo pra quem curte distopia com um toque de misticismo.
Rafael Araújo
Experiência diferente: mistura ficção científica com reflexões cristãs de forma especial.
A cada capítulo há tecnologia e futuro, mas também mensagens sobre fé, propósito e a caminhada com
Deus. Leitura que prende, faz pensar e edifica.
Wagner Ventura
Leitura obrigatória pra quem curte distopia, ficção científica, tecnologia, IA e religião — tudo numa
trama envolvente com reflexões atuais sobre como a tecnologia influencia nossas vidas e espiritualidade.
Valeu muito!
Juliana Magna
Ótimo livro! Trama muito bem elaborada, com poder de envolver o leitor desde as primeiras páginas.
Sonia Moreira
Trama envolvente e bem elaborada. O livro traz a emoção da ficção e reflexões importantes para a vida
atual. Leitura agradável e construtiva!
Sobre a Saga
Cânticos de Machina é uma saga de ficção científica cristã que une fé, tecnologia e suspense
em uma visão poderosa sobre o futuro da humanidade.
Em um tempo em que as máquinas reescrevem a História e controlam mentes, Agur, o escritor que
sobreviveu ao apagamento da Fé, decide registrar os fatos que quase foram esquecidos. Em seus manuscritos
proibidos, ele busca descrever os acontecimentos que deram origem à Dominação Machina,
desencadeada pelo implante neural Solomon criado pela Neurarchy.
Seus relatos entrelaçam o destino de jovens marcados por milagres e conspirações, em uma guerra silenciosa
entre ciência e espiritualidade, livre-arbítrio e controle. A cada volume, Agur revela os
fatos para que o mundo conheça a verdade e compreenda como a promessa de evolução transformou-se em armadilha.
Simbologia Bíblica na Obra
Cânticos de Machina combina ficção científica e simbologia bíblica para discutir
a busca humana por sabedoria e os limites do poder. A narrativa coloca fé e tecnologia em contraste, mostrando
como o desejo de dominar o conhecimento pode afastar o ser humano de sua própria essência.
O narrador, Agur, tem seu nome inspirado no autor de Provérbios 30, que
declara:
Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele.
(Provérbios 30:5).
Ele representa a voz que resiste ao esquecimento, preservando a verdade em um tempo em que memórias e crenças
são manipuladas.
A obra também dialoga com Cantares de Salomão, que narra a história de amor entre o Amado e a
Amada — um sentimento puro que resiste ao tempo e às circunstâncias. Entre seus símbolos estão o Jardim
das Nogueiras e o Palácio de Prata, elementos do livro bíblico que ganham novas
representações dentro da narrativa de Cânticos de Machina. O próprio título da
saga é uma referência direta a esse cântico de Salomão.
Alguns acontecimentos da trama, especialmente o lançamento do implante Solomon, têm paralelos
simbólicos com a coroação de Salomão em 1 Reis — um momento de exaltação em que a
sabedoria é celebrada, mas também colocada à prova. Assim como o antigo rei, os criadores da tecnologia
acreditam inaugurar uma nova era de entendimento, sem perceber os riscos da própria ambição.
Vários personagens foram construídos com inspiração em figuras bíblicas:
Nathan representa o profeta que adverte, Adonijah (Adonias) o filho que
desafia a vontade divina, e Abiathar e Benaia refletem antigos conflitos de
lealdade e poder. Suas histórias reúnem, em um contexto futurista, os mesmos dilemas entre fé, orgulho e
redenção presentes nas Escrituras.
Nota: A simbologia é literária e serve como pano de fundo para a narrativa. A obra não
interpreta a Bíblia, mas se inspira nela para refletir sobre fé, propósito e os limites da sabedoria humana
diante da criação.
“
Enquanto houver quem se lembre, quem creia e quem resista,
a Palavra de Deus permanecerá viva.
— Agur
Agur escreve em segredo, num futuro onde a fé foi apagada
e a história reprogramada.
Sua narrativa resgata os verdadeiros fatos desde o início da Primavera Artificial até a
Dominação Machina.
Um registro de resistência, alerta e esperança.
Protagonistas
Conheça os quatro jovens protagonistas de Cânticos de Machina,
cada um marcado por dilemas entre fé, tecnologia, escolhas e destino.
Daniel Killian
Daniel Killian é o jovem que morreu… e voltou. Após
um acidente no Lago da Carpideira, seu corpo permaneceu sem sinais vitais por mais de uma hora. Contra toda
a lógica médica, ele desperta, sem explicação, sem memórias claras do ocorrido, mas com algo diferente
pulsando dentro de si.
Aos poucos, Daniel descobre que carrega no cérebro um implante neural avançado — um segredo que nem ele
mesmo sabia possuir. A revelação desperta suspeitas sobre as verdadeiras razões de seu retorno à vida.
Calado, observador e intensamente ligado aos mistérios que o cercam, Daniel carrega a força silenciosa de
quem sobreviveu ao impossível — e que agora precisa entender o propósito de sua segunda chance. À medida que
experiências inexplicáveis começam a emergir — sonhos vívidos, visões proféticas e conexões com outras
pessoas —, ele se vê no centro de um embate entre fé e tecnologia, ciência e mistério. Seria ele um milagre?
Um experimento? Ou ambos ao mesmo tempo?
Samui Yakeda
Samui Yakeda, de 17 anos, vive em Tamura, bairro multicultural de Philston. De olhar sério e rotina puxada,
divide-se entre estudos, trabalho em um mercadinho local e treinos no dojô da família. Nas horas vagas,
desenha seus mangás e joga online com amigos.
Entre responsabilidades cotidianas, algo maior começa a emergir em sua mente: vozes, visões e um chamado
inexplicável a levam para uma jornada que nem ela mesma compreende. Forte, sarcástica e leal, Samui é uma
alma reservada em um mundo caótico — e sua história está apenas começando.
Zuba Bomani
Zuba Bomani é conhecido por sua mente afiada e coração gigante. Filho de uma enfermeira batalhadora e irmão
mais velho protetor, amadureceu cedo e assumiu responsabilidades que poucos teriam coragem de carregar.
Aos 17 anos, divide-se entre escola, treinos de basquete e o cuidado com a família. No burgo de Yellen, onde
gangues tentam silenciar sonhos, Zuba ensina a molecada a jogar e acreditar que o esporte pode ser uma rota
de fuga. Corajoso e disciplinado, sua trajetória está prestes a mudar — exigindo fé, ousadia e escolhas que
ele nunca imaginou enfrentar.
Natali Legrand
Aos 17 anos, Natali Legrand equilibra ensaios de balé acrobático, provas escolares e
redes sociais. Inteligente, carismática e cheia de energia, está longe de ser apenas “a filha das
celebridades”.
Crescida em uma mansão no elegante Nearpalace, carrega a inquietação de quem busca algo além do status.
Sensível às dores do mundo e determinada em seus objetivos, enfrenta julgamentos e expectativas com a mesma
firmeza que exibe nos palcos.
Mas logo seu brilho será colocado à prova. Novos caminhos exigirão mais do que fama ou talento: será preciso
encontrar uma força interior que ela ainda está aprendendo a reconhecer.
“
Vivemos uma era em que humanos aperfeiçoaram máquinas, máquinas aperfeiçoaram máquinas, e agora, as máquinas
irão aperfeiçoar os humanos. Solomon veio para erradicar doenças neurodegenerativas, salvar milhares de vidas
e elevar o desempenho humano a novos patamares. Hoje, damos um passo definitivo em direção à evolução!
— Elizabeth Sabra (CEO da Neurarchy)
Neurarchy
Big tech de neurotecnologia responsável pelo implante Solomon, a Neurarchy
está no centro de uma revolução que promete ampliar a mente humana e redefinir os limites da consciência.
Pesquisa, ética e poder se cruzam em seus corredores, onde decisões técnicas moldam vidas, a sociedade e o
futuro.
Mas enquanto a empresa avança rumo ao lançamento global do implante, enfrenta a resistência de grupos
hackers e insurgentes como os Adonijah e os Shutdown, que
enxergam no Solomon uma ameaça ao livre-arbítrio e à privacidade.
Pessoas
Elizabeth Sabra
CEO • Co-fundadora
Visionária por trás do projeto Solomon. Equilibra ciência, propósito e um passado que cobra
respostas.
John Abraham
Chefe de Segurança
Lidera a proteção executiva e a resposta a incidentes. Coordena equipes táticas, do físico ao digital.
Abiathar Cohen
Diretor de Estratégia
Tática corporativa e parcerias. Ponte entre pesquisa, produto e impacto social do programa Solomon.
Abigail Saidov
Diretora de Marketing
Estratégia de marca, lançamentos e influência pública do Solomon.
Reyna González
Diretora de Segurança Cibernética
Defesa digital da Neurarchy; integra operações com o time de campo quando necessário.
Zayden Greendock
Diretor de P&D
Produtos avançados (ex.: exoesqueleto) e integração com o ecossistema Solomon.
Nathan Theodore
CTO (Diretor de Tecnologia)
Lidera pesquisas e o desenvolvimento do implante neural Solomon; mentor técnico da equipe.
Benaia Leone
Operações de Segurança
Proteção executiva e resposta em campo; coordena evacuação e rotas.
Huram El-Khoury
Executivo • Cedrus (subsidiária)
Nanotecnologia e tecnologias incorporadas; demonstrações e suporte em campo.
“
Eu anseio por uma Humanidade com a mente livre, mas muitos rejeitam essa liberdade, preferindo a falsa
segurança oferecida por manipuladores. Não enxergam o perigo que está bem diante de seus olhos. Por isso,
é meu dever expor essa ameaça, mesmo que isso exija alguns sacrifícios em nome de um bem maior.
— Adonijah
Universo — Localidades
Conheça os cenários onde a fé encontra a tecnologia em Cânticos de Machina – Primavera
Artificial. Explore cidades e burgos que moldam as jornadas dos personagens.
Montdave
Capital e Motor industrial do estado de Kingsdawn.
Nearpalace
Burgo nobre de Montdave onde moram as pessoas mais ricas da cidade.
Philston
Cidade de imigrantes e refugiados da Tecno-Guerra, feita de burgos multiculturais.
Maria Del Carmen
Burgo hispano-latino de Philston. Tradições que conectam passado e futuro.
Tamura
Bairro de forte presença asiática. Dojôs, lanternas, especiarias e arquiteturas
históricas.
Yellen
Burgo dominado por gangues e o crime, mas com uma vizinhança unida.
Gihon Lakes
Cidade pequena serrana onde o frio domina quase o ano inteiro.
Tairo
Centro universitário e polo tecnológico, próximo ao Deserto de Yehuda.
Deserto de Yehuda
Faixa árida próxima a Tairo, território dos nômades de Quedar.
Do encontro entre fé e tecnologia, nasce um cântico novo.
FAQ — Perguntas Frequentes
Não. Os conceitos de IA, implantes neurais e realidades virtuais são explicados de forma acessível, com
foco em personagens, escolhas morais e consequências humanas.
Sim. A narrativa é jovem-adulto/adulto, sem conteúdo impróprio. Há ação, suspense, amizade e dilemas
éticos/espirituais que dialogam bem com esse público.
A obra é uma ficção cristã que traz simbologia inspirada no Rei Salomão e no livro de Cantares, além de
referências a personagens bíblicos como Agur, o profeta Natã e Abiatar. Não se trata de um sermão: é o
encontro entre fé e tecnologia para levantar questões sobre sabedoria, livre-arbítrio e poder.
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E-book na Amazon por R$ 7,90 — gratuito para assinantes do Kindle
Unlimited.
É o primeiro volume de uma série. A trama abre portas para novos capítulos explorando as consequências do
implante Solomon e o futuro dos personagens.
Fé e tecnologia; inteligência artificial e livre-arbítrio; ética de implantes neurais; amizade e chamado;
o preço do poder e da “evolução” humana.
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Machina:
Sobre o Autor
C. E. Gomes
Escritor brasileiro de ficção cristã e científica, mestre em Engenharia de Sistemas e Computação pela UFRJ.
Apaixonado por tecnologia, música e literatura,
encontrei na escrita um caminho para unir essas paixões em histórias que misturam fé, ciência e suspense.
Carioca, cresci cercado pelo universo da tecnologia, mas foi na ficção que descobri um espaço para refletir
sobre os dilemas da nossa geração: inteligência artificial, implantes neurais, limites da ciência… e, claro,
como tudo isso se conecta com a fé e o futuro da humanidade.
Quando não estou escrevendo, provavelmente estou ouvindo música, programando, lendo, cantando ou atuando na
liderança de jovens da minha igreja. Meu primeiro livro, Cânticos de Machina – Primavera Artificial, nasceu
dessa mistura de paixões: tecnologia, Deus e imaginar histórias.